Fotos: Paulo Teotônio
sábado, 25 de setembro de 2010
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
A incerteza do amanhã.
Como foi seu dia? Turbulento? Talvez, alegre? Quem sabe, e o amanhã?
Vivemos em uma sociedade tão corrida, tão afadigada que quando o sol vai se pondo dizemos, ufa! Acabou o dia, contudo, não sabemos o que nos espera amanhã. Talvez nos espera um dia mais turbulento que o normal, ou talvez uma ótima notícia nos espera. Essa incerteza do dia do amanhã é que nos faz batalhar para a sobrevivência em sociedade com nossos amigos, irmãos e familiares, temos a oportunidade de no amanhã fazer coisas que jamais imaginaríamos fazer.
Da porta da minha casa hoje pude perceber o luar e isso me fez pensar um pouco sobre o que tenho feito no dia a dia, o luar me fez perceber que o que fiz hoje, não tem mais volta e cheguei a conclusão de que, se todo dia praticarmos o bem para com o nosso próximo, já dizia meu professor de legislação e ética Júlio, "Se o amor para com o outro fosse intenso não existiriam as leis".
Sendo assim, pense um pouco, seja no pôr do sol ou no luar, tudo marca um começo de um novo dia e um fim de um dia que não volta mais, portanto, faça do hoje ou do amanhã como se fosse seu ultimo dia, faça o bem sem olhar a quem.
Paulo Teotônio
Som e Sentimento
Notas musicais são apenas notas musicais?
Sons são apenas sons?
Muitos por ai a fora, tratam a música como se fosse uma ''coisa'' simples, onde se tem um som que qualquer um pode fazer, porém, se esquecem de que antes dos dedilhados nas cordas de seu instrumento, antes das batidas ou viradas feitas no seu instrumento, devem antes de tudo, ser elaboradas com carinho e com amor, isso mesmo, com carinho e amor.
Quando falamos de sentimento na música falamos de letras e sons que nascem primeiramente nos nossos corações, ou seja, antes de sair o som premeditado, ele já estaria sendo planejado dentro de nós. Vemos no mundo a fora músicos que se dedicam ao máximo e que ao nossos olhos está perfeito, pra eles ainda falta algo, essa percepção só consegue ter quem realmente tem um relacionamento com a música como se fosse de ''pai para filho'' se tratando de afinidade, de carinho e do zelo pelo seu som.
Temos de sentir a música dentro de nós, é necessário que o nosso som primeiramente nos ''comova'' para depois ser transmitido com a nossa sabedoria no instrumento e com a nossa alma as outras pessoas, e pra que isso aconteça não necessitamos somente de estudo, necessitamos de uma alma pura que está pronta a fazer sons antes mesmo de se ouvir esse som. Podem achar-me louco, porém, sinto a música pulsando em minhas veias!
Paulo Teotônio
sábado, 18 de setembro de 2010
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
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